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entenda o significado da data

Cultos e religiões

Momento relembra a crucificação e morte de Cristo

Sexta-feira da Paixão (Foto: Reprodução)

A Sexta-feira da Paixão, também conhecida como Sexta-feira Santa, é um dos momentos mais importantes para cristãos. A data relembra a crucificação e morte de Cristo no Calvário e marca um dos pontos centrais dessa corrente de fé: o sacrifício de Jesus pela salvação da humanidade.

Celebrada dentro da programação da Semana Santa, que se inicia no Domingo de Ramos e termina com o Domingo de Páscoa, a Sexta-feira Santa é caracterizada por um momento de silêncio, reflexão e oração. Fiéis costumam participar de ritos como a Via Sacra, que remonta os últimos passos de Jesus até a cruz, e a veneração da Santa Cruz, um dos atos litúrgicos mais marcantes do dia.

De acordo com a Igreja Católica, a data possui um caráter profundamente penitencial. Muitos católicos praticam o jejum e a abstinência de carne como forma de recordar o sofrimento de Cristo. Em várias regiões do país, a Sexta-feira da Paixão também é marcada por encenações da Paixão de Cristo, que envolvem comunidades inteiras em representações que emocionam os fiéis.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destaca que “a tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama incomensurável da morte de Cristo no Calvário. A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança. Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado”. Segundo a entidade, a veneração da cruz é um momento simbólico e solene, em que o objeto é apresentado à comunidade como sinal de fé e reverência.

Sexta-feira Santa para os evangélicos

A Sexta-feira da Paixão, embora não conte com rituais específicos nas igrejas evangélicas, é considerada um dia importante na fé cristã, por representar o momento em que se cumpre o plano da Redenção, segundo explica Helbio Pires, pastor e psicólogo psicanalista ouvido pelo Mais Goiás.

“Não temos ritos destinados para esse dia”, afirma o líder religioso. Para ele, a crucificação de Jesus, celebrada tradicionalmente na Sexta-feira Santa, trata da reconciliação da humanidade com o Criador.

“Consideramos esse como o dia que culminou o plano da Redenção. Para os cristãos evangélicos, a crucificação, que acontece na sexta-feira da paixão, é tida como o ponto central do plano de Deus para reconciliar o homem com ele, prometido desde o Antigo Testamento. Na sexta-feira da paixão Jesus, o Filho de Deus, se entregou e morreu voluntariamente para pagar o preço pelos pecados de toda humanidade, oferecendo salvação através da graça divina a todos que nele creem”, declarou.

Apesar da ausência de liturgias específicas para a Sexta-feira Santa, as igrejas evangélicas mantêm o foco na mensagem da morte e ressurreição de Cristo ao longo do ano, com destaque para o Domingo de Páscoa. “O domingo de Páscoa nas igrejas evangélicas sempre acontece nessa temática de morte e ressurreição. Com apresentações artísticas, canções e palavras voltada para o tema”, completou o pastor.

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